Esposo de Isabel Veloso informa necessidade de cirurgia no quadro da influenciadora
Influenciadora internada há 21 dias passou pela chamada traqueostomia; procedimento abre brecha na traqueia para melhor circulação de ar
O esposo de Isabel Veloso, Lucas Borbas, publicou em suas redes sociais nesta terça-feira um importante comunicado sobre o estado de saúde da influenciadora. Ele revelou poucos minutos antes do processo começar, que sua esposa, que se encontra internada na UTI de Curitiba já há alguns dias, estava sendo encaminhada à cirurgia.
Contextualização sobre o procedimento
Segundo Lucas, Isabel passaria por um procedimento cirúrgico denominado “Traqueostomia”, procedimento que cria uma abertura na traqueia para inserção de uma cânula que leva o ar diretamente aos pulmões. Na publicação disponibilizada na seção Stories do Instagram, o empresário e pai de Arthur pede energias positivas aos seguidores.
Isabel foi internada na UTI em 27 de novembro após uma crise respiratória que levou à intubação. Após breve melhora, recebeu alta para o quarto e voltou a respirar sem aparelhos, mantendo apenas alimentação por sonda. No entanto, em 4 de dezembro, precisou ser intubada novamente devido a uma pneumonia grave e permanece na UTI em estado crítico desde então.
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Publicação de Lucas (Fotos: Reprodução/Instagram/@lucasborbass)
Mensagem apaziguadora e efeitos do procedimento
Apenas algumas horas após comunicado, Lucas retornou, e com notícias tranquilizadoras que confirmaram a segurança e bem-estar da jovem de 19 anos: “A cirurgia ocorreu tudo bem! Deus é bom”, colocou o rapaz. Logo em seguida, ele também compartilhou um registro ao lado da amada e do filho, onde complementou com uma mensagem à esposa.
“Estamos vivendo um milagre. E quando digo que estamos é a certeza de Deus vai usar, Isabel. Seu propósito vai além da consciência humana.”
Isabel ficou intubada por 21 dias até ser submetida à traqueostomia. Como a intubação prolongada utiliza um tubo conectado a aparelhos para auxiliar a respiração, a traqueostomia entra em cena como alternativa ao tubo endotraqueal, normalmente introduzido pela boca ou pelo nariz. O tempo de uso desse recurso varia conforme a recuperação do paciente, podendo ser temporário ou, em alguns casos, permanente.
